Ciro Gomes visita comunidades em Salvador – Na Bahia para a festa da independência do estado, o pré-candidato a presidente Ciro Gomes visitou na manhã deste domingo (03) as comunidades Baixo da Soronha e Nova Brasília, na periferia de Salvador.
Na conversa com moradores ouviu demandas para políticas de emprego, saúde e saneamento básico.
“O Brasil conta com 33 milhões de pessoas passando fome e mais de 100 milhões comendo menos do que deveria. Aliado a isso mais de 12 milhões de pessoas estão desempregadas e mais de 50 milhões na informalidade. Não vai se resolver isso com personalismos, apenas com projeto, coragem e trabalho”, disse Ciro.
Ciro foi acompanhado da vice-prefeita da capital, Ana Paula Matos, dos deputados Félix Mendonca e Léo Prates, e do pedetista Aldo Queiróz.
Alagoinhas
No período da tarde, Ciro se reuniu com cerca de 300 empresários no município de Alagoinhas.
O desenvolvimento sustentável esteve no debate, já que a cidade conta com uma das águas mais puras do mundo e que é base para empresas de bebidas que têm sede na cidade.
Ciro Gomes cumprimenta Tebet e Freire durante ato na Bahia
Os pré-candidatos à presidência Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) se encontraram neste sábado (02) em Salvador, na Bahia, durante ato em homenagem ao Dia da Independência da Bahia.
O presidente do Cidadania, Roberto Freire, estava presente e também foi cumprimentado pelo ex-ministro.
Durante o evento, Ciro e Tebet conversaram e posaram para fotos ao lado de apoiadores.
“Nos encontramos há pouco, nas ruas, envolvidos pelo calor do povo baiano. Democracia é isso: convivência harmônica e respeitosa”, disse Ciro no Twitter.
O pedetista também publicou um vídeo em que a cena é registrada:
“Como se fosse um encontro casual no carnaval baiano, abracei Simone Tebet e Roberto Freire no centro histórico de Salvador. O 2 de Julho é um banho de democracia! Uma maravilhosa folia política que só pode ocorrer mesmo na Bahia.”, escreveu.
PEC do ‘cheque em branco’
A jornalistas, Ciro Gomes criticou a aprovação do pacote de benefícios no Senado e disse que o governo promoveu um “estelionato eleitoral gravíssimo”.
“A situação do Brasil é tão grave que tudo que se puder fazer pelos pobres, significa comer ou não comer para milhões de famílias, entretanto, isso não pode ser até dezembro. A canalhice que se votou em Brasília é isso. Uma emenda a constituição que permite a população acreditar que será salva por um socorro, que só vai até dezembro, o que significa um estelionato eleitoral gravíssimo e uma violação da própria constituição que não pode ser emendado com tamanho vileza, com tal desonestidade, o que quer dizer que eu espero que o Supremo Tribunal Federal ponha um reparo neste absurdo.”