“Garra da militância será decisiva para eleger Ciro”, afirma Neto em reunião do PDT em Perus

“Militância será decisiva para eleger Ciro” – Presidente do PDT de São Paulo, Antonio Neto defendeu a candidatura de Ciro Gomes (PDT) à presidência e a necessidade de um Projeto Nacional de Desenvolvimento (PND) que una o país em torno de sua reconstrução.

“Precisamos unir quem produz e quem trabalha para reconstruir o Brasil. E isso passa por diretórios zonais fortes e atuantes em cada região das cidades, dos estados e do país. A garra da militância será decisiva para elegermos Ciro”, apontou.

Militância será decisiva para eleger Ciro
Foto: Divulgação/PDT

A reunião foi promovida pelo Diretório Zonal de Perus, distrito situado na zona noroeste do município de São Paulo, presidido por Fabiana Félix.

Também marcaram presença lideranças da região como Pedro Félix, Maraia de Lourdes e José Rodrigues, conhecido como ‘Zé do Pão’.

Antonio Neto argumentou sobre a importância do PND, da eleição de Ciro Gomes e ressaltou que é fundamental que o PDT tenha lideranças comprometidas com a melhoria da qualidade de vida e dos serviços públicos da região em que atuam.

“Os Diretórios dos outros partidos na região estão nas mãos das elites, o nosso está nas mão de vocês, nas mãos do povo!”, disse.

Lideranças locais anunciaram um planejamento de uma agenda de encontros regulares já a partir da segunda quinzena do mês de janeiro.

“Tem sido assim que temos construído o PDT em São Paulo: com o povo, que é quem conhece as necessidades e os desafios de cada região da cidade e do estado”

Antonio Neto: “Militância será decisiva para eleger Ciro” Foto: Divulgação/PDT
Ciro quer transformar Petrobras “na maior e mais moderna empresa de energia do mundo”Ciro Gomes, pré-candidato a presidência da República pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), estreou nesta sexta-feira (03) em suas redes sociais a segunda temporada de sua série sobre a Petrobras.
No primeiro episódio, lançado nesta sexta-feira, 03, Ciro reafirma seu compromisso com a manutenção da estatal nas mãos do povo brasileiro.

“Já disse e repito: se venderem a Petrobras, eu tomo de volta! Quando falo tomar de volta, não significa quebrar contratos. Tomar na marra. Significa o governo recomprar ações, assumir mais controle, e recolocar a Petrobras a serviço dos interesses do povo brasileiro. Tudo isso sem que ela perca valor nem competitividade. O governo vai começar a recomprar ações no segundo dia da minha gestão.”, disse.

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