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Categoria: Ecotrabalhismo

QUEM SOMOS

O Ecotrabalhismo Paulistano foi criado em janeiro de 2020, com o objetivo de discutir e formular políticas públicas para uma São Paulo mais justa, desenvolvida e sustentável, bem como promover debates e disseminar ideias. Nossa linha de atuação é orientada pelos valores fundamentais do trabalhismo – soberania, justiça social, industrialização e desenvolvimento econômico – e por uma forte consciência ecológica. O movimento é formado por cientistas, advogados, educadores, intelectuais, ativistas sociais e ambientais e jornalistas.

MANIFESTO

O capitalismo enfrenta uma crise sem precedentes em todo o mundo. Assistimos a um crescimento explosivo das desigualdades e a uma forte e persistente desaceleração econômica. O receituário econômico tradicional já não consegue apresentar alternativas. A financeirização da economia e as concentrações de mercado cada vez maiores estão nos levando a crises em patamares nunca antes vistos. Trata-se de uma tendência que gera diversos e graves conflitos, podendo nos levar a um colapso civilizatório.

Em meio a esse cenário, enfrentamos uma emergência climática que exige medidas tanto emergenciais quanto estruturais. Incêndios de grandes proporções, secas, enchentes, furacões, perda de biodiversidade, aumento do nível do mar e acidificação dos oceanos são fenômenos cada vez mais frequentes. Doenças cardiovasculares, respiratórias e câncer lideram as causas de morte no Brasil e no mundo. Para que esse perigo seja afastado, é necessária uma mudança rápida nos modos de produção e consumo, nas condições e qualidade de vida, além de intensa conscientização sobre as causas e consequências dos problemas enfrentados.

Em um mundo cada vez mais urbanizado, as cidades se tornaram palco dos grandes embates políticos. É nelas que as assimetrias sociais e econômicas se fazem notar de maneira mais acentuada. Na realidade brasileira, os grandes centros urbanos, sobretudo na Região Sudeste, se originaram a partir de uma industrialização tardia juntamente com um êxodo rural intenso. Esse crescimento repentino e desordenado provocou a criação de regiões privilegiadas com concentração de empregos, renda e infraestrutura em contraste grave com regiões periféricas onde predomina a insuficiência ou a ausência de infraestrutura urbana, equipamentos de saúde e lazer.
Somado a isso há graves problemas decorrentes desse processo como a necessidade de grandes deslocamentos diários de parte da população e, sobretudo, a falta de moradias dignas, que, entre outras consequências, leva ao surgimento de aglomerados subnormais e um grande número pessoas em situação de rua.

A aposta no transporte individual motorizado gera questões ambientais e sociais de grandes proporções, assim como o descarte inadequado dos resíduos sólidos, o descuido em relação aos recursos hídricos e a falta de saneamento básico. Esses problemas, em conjunto, acabam por gerar insegurança quanto ao futuro das próximas gerações, pois ameaçam o abastecimento de água, qualidade do ar e dos alimentos, elementos mínimos para a sobrevivência humana.

Mas, felizmente, em meio a esses imensos desafios, há soluções possíveis e condições para transformações importantes. O remédio para o caos social e ambiental que vivemos pode estar no investimento maciço em energias limpas, numa agricultura sustentável de base familiar, em programas de reflorestamento e em uma reindustrialização verde. O Green New Deal, proposta defendida por importantes lideranças mundiais, vai nesta direção e somados a outros incentivos podem ser uma inspiração para adaptar à nossa realidade para reverter esse cenário.

As cidades são o locus ideal para a implementação desta agenda. Graças à concentração de um imenso contingente populacional em um espaço relativamente pequeno, elas permitem a execução de medidas de forte impacto. É possível promover uma série de melhorias na qualidade de vida de uma cidade em prazos relativamente curtos, como provam experiências em grandes cidades em diferentes locais do mundo.

Mais da metade da humanidade vive atualmente em cidades. Os centros urbanos são responsáveis pela emissão de 70% dos gases de efeito estufa. Além disso, boa parte do lixo despejado nos oceanos — um dos problemas ambientais mais sérios de hoje — são produzidos nas cidades. Neste cenário, os municípios se tornaram atores de primeira importância na luta contra o aquecimento global.

Maior metrópole brasileira e quinta maior do mundo, São Paulo tem um papel simbólico e estratégico. A cidade se constituiu como um dos maiores centros financeiros do planeta e um importante polo de inovação. Mas sofre com problemas clássicos das megalópoles, como o déficit habitacional, uma desigualdade urbana obscena, falta de saneamento básico, poluição hídrica e atmosférica e um sistema de transporte caótico, excludente e ambientalmente nocivo.

Por outro lado, é uma cidade com uma pujança econômica de escala mundial, abriga universidades importantes e centros de empreendedorismo e ativismo de diversos grupos da sociedade civil, mostrando-se um espaço próspero para o surgimento de novas iniciativas, discussões sobre os grandes problemas e aplicação de novas práticas em escala.
O Ecotrabalhismo Paulistano nasce com o objetivo de promover uma agenda que transforme São Paulo em uma cidade próspera, justa e sustentável. Conciliando o ideário trabalhista de Leonel Brizola, Alberto Pasqualini e Darcy Ribeiro com uma visão ecológica integrada às grandes questões sociais, econômicas e ambientais.

O Ecotrabalhismo Paulistano tem os pés fincados no presente e olhos abertos para os desafios futuros, buscando transformações que proporcionem a cidade que desejamos sem deixar de compreender e contextualizar as construções históricas que nos trouxeram até aqui, honrando e defendendo o legado dos grandes pensadores brasileiros, especialmente dos fundadores do trabalhismo brasileiro.

Ao pensar as questões ambientais de forma integrada às questões sociais e o desenvolvimento do País, estado e município, consideramos que planejamento urbano, segurança energética, hídrica e alimentar são parte indissociável de nossas discussões e atuação, assim como o desenvolvimento de tecnologias e a geração de empregos através das novas oportunidades que essas transformações inegavelmente trazem.

Acreditamos que o contexto em que nasce o movimento, de contestação das questões ambientais próximo ao período das eleições municipais, serão um momento decisivo para pensarmos e construirmos a São Paulo que queremos. Esse projeto começa com a mobilização e sensibilização das principais questões de nossa cidade, o contato com movimentos, comunidades e a sociedade em geral em diferentes regiões da cidade para compreender e respeitar as particularidades e especificidades de cada local, o contato com os importantes centros de pesquisa existentes em nossa região e, a partir dos conhecimentos entre a teoria e prática, a promoção de debates com indispensáveis momentos de escuta, a disseminação de ideias e o apoio à construção de um plano de desenvolvimento urbano que contemple prosperidade econômica, justiça social e sustentabilidade para de fato transformar essa realidade.

Muito prazer, somos o Ecotrabalhismo Paulistano! Junte-se a nós para pensarmos o presente e construirmos o futuro de nossa cidade!

Comissão Executiva do Ecotrabalhismo Paulistano

Presidente: Henrique Vitta

Tesoureiro e Gestão Pública: Lucas Andrade

Diretor de Integração: Anderson Cruz

Diretora de Projetos: Barbara Panseri

Diretor de Mobilização: Edson Diniz

Diretor de Comunicação: João Manuel

Diretor de Relacionamento: Lauro Neto

Diretora de Formação: Sophia Vergueiro

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